quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Medos

Em meu peito aperta a dor da saudade
Saudade de quem se quer existiu
Saudade de você que não me amou

Que veio e não quis ficar
Que mentiu e não me deixou retrucar
Saudade de tudo que não vivemos
Do amor e do ódio, raiva e perdão

Saudade ...
Dor insolúvel
Que dilacera nosso coração
E nos põe em xeque com nosso ser


Luciano Fabre

Um comentário:

teo netto disse...

acho que esse é um dos melhores texto do blog!

parabéns!