De subito foi tomado pelo desespero seu interior
Formas vazias lhe contornaram a face
Teu pranto e amargor se derramaram perante teu ego
Então se fez humano pela primeira vez
Caindo, viu que não era nada
Tardio o arrependimento lhe tomou o ser
Tardio o arrependimento lhe tomou o ser
Quando de supetão viu sua alma lhe abandonar
Desespero e arrependimento correram por seu corpo
Mas o que fazer quando já não mais vivo esta!
Quando não mais vivo quer ser
Quando não mais vivo quer ser
Luciano Fabre
9 comentários:
Esquecer esse não querer, levantar a cabeça e voltar a viver. Aos poucos, batimento por batimento do coração. Espasmo por espasmo dos músculos. Passo atrás de passo. Palavra após palavra. Pensamentos contínuos; ou não. Vida!
Lu!
Belo poema! Mostra nossas fraquezas, perante o inevitável!
Abraços
Que bom que voltou! E com belas palavras!
Sonhar sempre é um começo e um fim.
Tão bom estar por aqui.
palavras sábias, sentimentos fiéis, desejos verdadeiros.
Os extremos sempre me perseguem.
Beijo
Ale
Linda, como sempre as faz o velho Sabre!
Abraço, vaso!
- Tão Difícil se dizer o que fazer.
Ainda qdo não se quer viver!
Suas Palvras tocam Fundo!
E.. Siggo, tá?!
Beiijo'
felicidade é um estado de momento... passa sempre no bom da festa... e volta a seu bel prazer. abs meu caro.
Carissimo, Luciano
Bom blog o teu, além de bem pessoal - é sério, conceitual e tem personalidade.
Sou novo leitor e seguidor, abs
Grato mesmo pela visita, viu?
Se possível seja meu seguidor, daí não te perco de vista, abs
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