Um tempo de solidão se aproxima
Suas brumas me envolvem e assolam
O abraço do medo sinto a todo instante me tocar
Como se não mais fosse contemplar o amanhã, me desespero
Tento abrir os olhos e enxergar
Mas a escuridão e a angustia me impedem
Tento então gritar por socorro
Mas ninguém a meu redor encontro
A voz embargada pelo choro sai como um fio de som
Lagrimas tistes e silenciosas então brotam
Não as consigo cessar, secar, impedir de rolarem
A dor é crescente e constante, quase insuportável
Um punhal então é cravado em seu alvo
Mas no peito nu e desprotegito ele transpassa e atinge a alma
Esta sem forças sucumbe e morre
Com ela o amor e esperança se vão
O ultimo suspiro é sentido
E tudo recomeça
Luciano Fabre
Hoje se correr o bicho pega, e se ficar o bicho come. Então para tudo que eu quero descer.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Chanceler ...
Do passado criei meu presente,
Nele sofro, amo, padeço
Amargo nas lembranças que não esqueço,
Das dores que ainda sinto, na minha carne aberta
Das lagrimas de sangue que já não derramo mais,
Do improvavél e do impossivel
Luciano Fabre
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