Ao olhar para trás, eu nada vi
Para frente nada há
O vinculo com a vida então se quebra
O fino e imortal se rompe
Nada há para se segurar, então caio
Com a eminente queda, uma reflexão me abate
Para que ser!
Para que viver!
Para que fazer!
No frio e duro chão
O corpo então é despojado de toda vaidade
De longe o vejo inerte e morto
Acabou onde tudo começou
Luciano Fabre
Tudo ou nada
Hoje se correr o bicho pega, e se ficar o bicho come. Então para tudo que eu quero descer.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Um tempo de solidão se aproxima
Suas brumas me envolvem e assolam
O abraço do medo sinto a todo instante me tocar
Como se não mais fosse contemplar o amanhã, me desespero
Tento abrir os olhos e enxergar
Mas a escuridão e a angustia me impedem
Tento então gritar por socorro
Mas ninguém a meu redor encontro
A voz embargada pelo choro sai como um fio de som
Lagrimas tistes e silenciosas então brotam
Não as consigo cessar, secar, impedir de rolarem
A dor é crescente e constante, quase insuportável
Um punhal então é cravado em seu alvo
Mas no peito nu e desprotegito ele transpassa e atinge a alma
Esta sem forças sucumbe e morre
Com ela o amor e esperança se vão
O ultimo suspiro é sentido
E tudo recomeça
Luciano Fabre
Suas brumas me envolvem e assolam
O abraço do medo sinto a todo instante me tocar
Como se não mais fosse contemplar o amanhã, me desespero
Tento abrir os olhos e enxergar
Mas a escuridão e a angustia me impedem
Tento então gritar por socorro
Mas ninguém a meu redor encontro
A voz embargada pelo choro sai como um fio de som
Lagrimas tistes e silenciosas então brotam
Não as consigo cessar, secar, impedir de rolarem
A dor é crescente e constante, quase insuportável
Um punhal então é cravado em seu alvo
Mas no peito nu e desprotegito ele transpassa e atinge a alma
Esta sem forças sucumbe e morre
Com ela o amor e esperança se vão
O ultimo suspiro é sentido
E tudo recomeça
Luciano Fabre
quinta-feira, 8 de março de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Chanceler ...
Do passado criei meu presente,
Nele sofro, amo, padeço
Amargo nas lembranças que não esqueço,
Das dores que ainda sinto, na minha carne aberta
Das lagrimas de sangue que já não derramo mais,
Do improvavél e do impossivel
Luciano Fabre
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Dores
quinta-feira, 16 de junho de 2011
"....."
Mais um dia se passa, e eu continuo sem você
Sem seu cheiro, seu gosto
Nada te sinto mais
Quero novamente sua pele tocar
Sua boca beijar
Quero outra vez ser teu
Ter-te mais uma vez em meus braços
Acalantar-te uma doce canção
Para que em teus sonhos
Eu também possa estar
Deleite-se nesse regozijo
Me deixe outra vez ser você
Me deixe outra vez ser feliz
Luciano Fabre
Sem seu cheiro, seu gosto
Nada te sinto mais
Quero novamente sua pele tocar
Sua boca beijar
Quero outra vez ser teu
Ter-te mais uma vez em meus braços
Acalantar-te uma doce canção
Para que em teus sonhos
Eu também possa estar
Deleite-se nesse regozijo
Me deixe outra vez ser você
Me deixe outra vez ser feliz
Luciano Fabre
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Queria morrer;
mas sou covarde e apegado demais a vida
Queria esquecer;
mas sou medroso e não consigo deixa de te lembrar
Queria muita coisa;
mas não suporto o peso da responsabilidade
Queria na verdade poder sorrir sem parecer falso
Eu só queria você de volta
Repousar em seu colo
Eu só queria SER ...
Luciano Fabre
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